Fake News e a cultura de medo contra as espécies silvestres (“SELVAGENS”)

Público-Alvo

Estudantes e profissionais de engenharia ambiental, ciências biológicas, enfermagem, medicina veterinária e áreas afins. Técnicos de nível médio junto às equipes multiprofissionais que desenvolvem ações de proteção à saúde de indivíduos, agentes de endemias e pessoas que tenham interesse em questões relacionadas a preservação dos animais e saúde ambiental.

Objetivo Geral

Esclarecer informações errôneas, mitos e fake news que se espalham rapidamente nas redes sociais sobre “animais ditos perigosos” que confundem as pessoas e colocam várias espécies em risco.

Objetivos Específicos

• Apresentar a quantidade de morte e ataques utilizando base de dados confiáveis de diversos animais.
• Identificar a diferença entre risco e perigo.
• Diferenciar um animal peçonhento de um venenoso e apresentar quais soros existem disponíveis no SUS para eventual ocorrência.
• Compreender a importância dos animais sentinelas na identificação da circulação e da rota geográfica de doenças nos ambientes onde os seres humanos possam ser expostos e contaminados.
• Conhecer qual o animal mais perigoso ao homem e os cuidados para evitar sua proliferação.
• Assimilar o conhecimento de diferentes doenças quando o ser humano se torna o hospedeiro acidental no ciclo Zoonótico.

Competências

Utilizar conhecimentos e aportes científicos, técnicos e éticos como bases para preparar a comunidade, estudantes e profissionais para atuarem como multiplicadores de informação e de intervenção de educação em saúde e meio ambiente

Professor Ministrante

Prof. Tiago Moreti

Investimento

Gratuito